correr correr correr no meio da noite de si para ti quem? para tis que não sei onde está não vai dar o ar da sua graça?
uma água quente entornou no meu peito queimou meu pulmão faleceu meu coração desritmou minha alma imobilizou meu corpo colocando-o num caixão de cristal trancado a sete chaves a sete palmos a espera da eterna paciência divina