canoa de papel
re-visões do cotidiano - anotações esparsas
terça-feira, 14 de abril de 2009
estou
atravessado por uma palavra dilacerante
minhas vísceras
ardem
o sangue
infla
o fundo dos meus olhos
doem
meus ouvidos
mergulham
no teu silêncio
na tua inexistência
meu corpo te quer
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